Com a proposta de aquilombar-se, O Bonde reúne artistas periféricos – Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves – que têm investigado, nos últimos trabalhos, as experiências de quase morte do corpo negro. Mais especificamente, a ideia é refletir sobre as heranças do período escravocrata.
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