“Honey” se aprofunda na obra do artista brasileiro Paulo Nazareth, sugerindo que as percepções de identidade racial são tão fluidas, viscosas, multifacetadas e contextualmente moldadas quanto o mel. Assim como o mel, essas diferentes compreensões incorporam flexibilidade e adaptabilidade, mas também carregam conotações agridoces: a doçura da indulgência e do deleite, a picada da zombaria e do sarcasmo lúdico, o verniz da polidez passivo-agressiva, o peso da eficiência e do trabalho, o caos da desordem e até mesmo o potencial para reações prejudiciais.
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