Paisagens Mineradas: marcas no corpo-território
A mostra lança um olhar profundo sobre as marcas deixadas pela mineração nos corpos, territórios e paisagens do país. Após passar por São Paulo (SP), Belém (PA) e Ouro Preto (MG), a exposição agora em cartaz em Belo Horizonte propõe uma reflexão crítica sobre os impactos da mineração predatória no Brasil e reune 12 artistas mulheres: Beá Meira, o Coletivo ASA (Associação de Senhoras Artesãs de Ouro Preto), Isis Medeiros, Julia Pontés, Murapyjawa Assurini (representando o Coletivo Kujÿ Ete Marytykwa’awa), Keyla Sobral, Lis Haddad, Luana Vitra, Mari de Sá, Shirley Krenak, Silvia Noronha e Isadora Canela (que também assina a curadoria).
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