FRANCISCO RICARDO

FORTALEZA (CE), 1987

Iniciei a minha carreira artística a 8 anos atrás como um serie de exposições individuais que foram resultado direto do meu trabalho de conclusão de curso, essas exposições foram intituladas “caminhos do tamanduá”. Durante o período do desenvolvimento dessa exposição  comecei a desenvolver meus trabalho usando a técnica do lambe lambe o que se tornaria uma constate nos meus trabalhos. 

Após esse período de exposições individuais participei  em diversas exposição coletivas pela cidade de manaus, das quais podemos destacar: Exposição coletiva: arte digital – Centro de convivência do ICHL. (2016), Exposição “Caminhos de Rios” Projeto Arte Digital na Biblioteca( 2016/2017),- Exposição coletiva: Reboco – Outro Muralismo – Da Várzea das Artes(2017), Exposição “Nós in Mao”, Coletiva, Galeria de Artes Hahnemann Bacelar CAUA/UFAM ( 2017), 2018- Exposição coletiva: Panorama das artes no século XXI, (2018), Exposição coletiva: acervo caua/ufam, (2018), Exposição coletiva:  Amazonas plural,  (2018). Espaço Mediações artísticas Galeria do Largo (2019). Evidenciando assim uma trajetória artística produtiva e extensa para um artista com menos de 10 anos de carreira.  

 Após  esse período de exposições passei a realizar uma pesquisa artística voltada a ocupação de corpos negros na cidade de manaus. Realizando uma serie de trabalhos em projetos voltados para essa temática. Dentre esses projeto posso destacar o projeto de intervenção urbana “teia urbanas” (2019) idealizado por Rafael Cesar, “Escurescências” – oficina de lambe com Dinho Araújo, Sesc entro – Manaus, 2019, o projeto de intervenção urbana “direito a memoria”, idealizado por Keila Serruya. Essa experiência me permitiu te contato com outro artistas negros como Keila Serruya, Dinho Araujo e Elton Panamby, enriquecendo muito a minha produção artística e possibilitou que eu me desenvolvesse enquanto artista plástico negro . 

Meu trabalho os últimos anos tem se voltado para um pesquisa de ocupação de corpo negros na cidade de manaus. Essas pesquisa artística tem se desenvolvido por meio de colagem de lambe lambe de grande porte, colados em áreas movimentadas da cidade de manaus, instigando assim o observador  a pensar sobre quais corpo e que corpos podem ocupar a cidade. 

MANAUS(AM)

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