GUILHERMINA AUGUSTI

SÃO PAULO (SP), 1996

Guilhermina Augusti é estudante de filosofia e artista plástica, desenvolve trabalhos que discutem questões do “corpo” sob a perspectiva crítica da “diferença”, integrados ao universo filosófico e estético Adinkra, signos afro-brasileiros, geometrizações, hibridismos, recontextualizações históricas e fabulações em busca da eclosão da racialidade. Tais questões são traduzidas em serigrafias, bandeiras e escrita.

Foi uma das indicadas ao Prêmio Pipa (2023), selecionada para o 8.º Prêmio Artes Tomie Ohtake edição Mulheres (2022) e premiada com a medalha da ordem do mérito cultural carioca pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Participou de exposições coletivas e individuais em importantes espaços de arte nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, tais como: 31.º Programa de Exposições (2021) no Centro Cultural São Paulo, ÀMÍ: signos ancestrais (2023) no SESC-RIO, “O nome que damos às coisas” (Elã – 2019) no Galpão Bela-maré e “Um defeito de Cor” (2022) no Museu de Arte do Rio. Por fim, foi a quinta artista a hastear uma bandeira no Museu de Arte do Rio, durante o primeiro semestre do ano de 2022.

Site da artista.

@guilherminaaugusti

Exposições

Individuais
2023
ATOS – SIMBOLOGIAS – MUHCAB Rio
2021
Escuro Indizível, curadoria de Adelia Pontes e Hélio Menezes, Centro Cultural São Paulo, 2021/2022.

Coletivas
2023
Encruzilhadas da arte afro-brasileira, Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
4° Geração Construtiva – FGV-Arte – Curadoria Paulo Herkenhoff
ÀMÌ: Signos Ancestrais – ArteSesc – Flamengo – Curadoria Marcelo Campos
Mulheres que Mudaram 200 anos – Caixa Cultural Rio de Janeiro
2022
Cantos de Sombra, Intituto Tomie Ohtake 2022/2023.
Um Defeito de Cor, Museu de Arte do Rio de Janeiro, 2022/2023.
Brasil em Cartaz/Brasil em Catarse, Centro de Artes UFF.
Misturas, Galpão Bela Maré.
2021
Crônicas Cariocas, Museu de Arte do Rio.
Mita, Museu da Diversidade Sexual de São Paulo.
2020
A mostra GATILHOS – Narrativas Visuais na Pandemia.
Estado de Graça, Pence.
2019
ARREBATRÁ, Hélio Oiticica, 2019.
O nome que a gente dá as coisas, ELÃ, Galpão Belá Maré.